A AFLOBEI – Associação de Produtores Florestais da Beira Interior tem como objectivo principal a defesa e promoção dos interesses dos produtores e proprietários florestais e agro-florestais.

Com 25 anos de dedicação à floresta portuguesa, colocam a AFLOBEI como referência no universo associativo florestal da Beira Interior. O estatuto adquirido é fruto de uma aposta estratégica em soluções que promovem a sustentabilidade e valorização das explorações dos associados e demais proprietários e produtores florestais e agro-florestais.

Tem sede em Castelo Branco e conta com cerca de 251 associados, detendo uma área de representação de associados de aproximadamente 83 228,22 ha e uma área de influência que abrange os concelhos de Arronches, Avis, Castelo Branco, Castelo de Vide, Celorico da Beira, Covilhã, Crato, Fundão, Gouveia Idanha-a-Nova, Mação, Marvão, Meda, Mora, Nisa, Oleiros, Pampilhosa da Serra, Penamacor, Penedono, Ponte de Sôr, Portalegre, Proença-a-Nova, Sabugal, Sousel, Vila Nova de Famalicão e Vila Velha de Rodão.

Os associados têm ao seu serviço um corpo técnico profissional, experiente e dinâmico, cujo espírito empreendedor dá resposta aos desafios que se apresentam hoje aos proprietários e produtores florestais e agro-florestais.

A AFLOBEI possui também duas equipas de Sapadores Florestais, sedeadas nos concelhos de Castelo Branco e Idanha-a-Nova. Cada equipa é composta por cinco elementos que desenvolvem operações de silvicultura preventiva tais como podas, desramas, desbastes e limpeza de matos manual

As equipas de Sapadores Florestais exercem também funções de prevenção, vigilância, primeira intervenção e rescaldo e ainda, excepcionalmente, de apoio ao combate aos incêndios florestais.

• A defesa e promoção dos interesses dos produtores e proprietários florestais e agro-florestais;
• O desenvolvimento de acções de preservação e valorização dos espaços florestais, agrícolas e naturais, da fauna e da flora;
• A valorização do património fundiário e cultural dos associados;
• A defesa e valorização do ambiente, do património natural e construído;
• A conservação da natureza;
• A promoção da diversidade das actividades a desenvolver, nomeadamente, de actividades rústicas não rurais no âmbito do património cultural, turístico e ambiental.